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sorteio da quina do dia 9,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online que Garantem Diversão e Desafios Constantes..No final de 1901 retorna ao Brasil onde rapidamente estabeleceu contato com anarquistas italianos através dos quais tomou conhecimento da obra de Errico Malatesta que daquele momento em diante exerceu uma profunda influência em seu pensamento. Em poucos meses passou a se corresponder com Malatesta e neste contato suas ideias e concepções foram modificadas. Do Brasil escreveu e enviou textos sobre literatura e revolução a serem publicados em Portugal na revista A Sementeira na qual também escreveu um artigo memorável sobre a obra, vida e morte do francês Octave Mirbeau.,A estação foi inaugurada em 12 de novembro de 1907, com o nome de Lauro Müller, após a Estrada de Ferro Central do Brasil modificar o leito da linha entre as estações Pedro II e São Cristóvão." A revista ''Manchete'', em 1957, contou a história da construção da estação: "(…) Com o tráfego aumentando dia a dia, principalmente depois do início dos serviços do cais do porto, e pela necessidade de evitar futuras complicações com as avenidas laterais do novo Canal do Mangue, aberto pela Comissão Construtora do Cais do Porto, o diretor Francisco de Paiva Ramos, pelo ofício 605, de 25 de maio de 1903, sugeriu a elevação da linha entre São Cristóvão e São Diogo, acabando com a travessia das passagens de níveis das ruas Praia Formosa, Figueira de Melo e São Cristóvão. Aprovada a ideia, o projeto foi executado pela Seção Técnica da Linha, sob a chefia do engenheiro Carlos Euler, auxiliado pelo seu colega Mário Martins Costa. Os trabalhos de elevação da linha, que incluíam a construção do viaduto metálico por onde ela atravessa o Mangue, perto da Leopoldina, tiveram início em 1905, sendo chefe da linha o engenheiro José de Andrade Pinto. Com a elevação, São Diogo perdeu a sua importância, e surgiu a estação de Lauro Muller, nome do ministro da Viação da época, que inaugurou a obra com Afonso Pena, presidente da República.".
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